Como se vestir no sudeste asiático

Viajando sozinha, a dois ou em grupo, bom senso é sempre bem vindo!

Como você certamente reparou, eu disse sozinhA, portanto esse post é, sim, direcionado às mulheres! (Não que você, macho macho man, não precise de bom senso para se vestir – no sudeste asiático ou qualquer lugar do mundo – mas, né, acho que fica meio óbvio que mulheres necessitam de um cuidado especial).

O sudeste asiático como um todo é conservador, predominando o islamismo e o budismo, depende do país ou região. Isso não significa que você não encontrará mulheres se vestindo do mesmo jeito que você encontra em qualquer balada do Brasil, encontra sim e não é nenhuma novidade.

Agora é bom deixar claro que se você está mochilando, principalmente se for sozinha, você naturalmente já chamará atenção, então é bom evitar o shortinho colado e a regata mostrando seus seios salientes.

Claro que depende MUITO do lugar em que você está e O QUE você está fazendo.

Por exemplo, você está na Phi Phi Island ou alguma outra ilha linda e cheia de festas no sul da Tailândia, o que não falta é gringa com roupas de praia! Se você está num lugar cheio de “mochileiros”, tranqüilo usar um shorts! Agora você quer pegar um busão de muitas horas para atravessar, digamos, a fronteira do Vietnã com o Laos, nem preciso dizer que é melhor que você deixe a sensualidade de lado, né?

Isso não significa que você precise usar uma burka! Aliás, vi pouquíssimas mulheres usando! A maioria das muçulmanas na Indonésia nem usam lenço cobrindo o cabelo e as que usam geralmente estão com uns lindos, bem coloridos!

Minha dica é bem básica: cubra os joelhos e os ombros! E quanto mais “povão” for o lugar, menos sensual será melhor!

Uma ideia marota é, por exemplo, usar uma regata e levar um lenço estratégico para colocar em cima dos ombros! Como eu fiz nessa foto (que sim, eu estou me achando o último maracujá do universo- é que não gosto de bolacha!) aqui oh:

Templo em Chiang Mai, norte da Tailândia

Eu estava visitando muiiitos templos no norte da Tailândia, assim sempre que entrava em um cobria meus ombros! Fora dos templos, geralmente um clima “susse”para ficar sem ele!

Outro exemplo, shopping “de luxo” em Jacarta é quase território neutro, muiiiiiiiiitas mulheres de shorts, quase todas “chinesas” (são indonésias, mas com sangue chinês).

Claro que, existem lugares, onde um vestimento apropriado é obrigatório!

Templos budistas e Angkor Wat – Seus ombros e joelhos precisam estar cobertos, na maioria dos casos!

Angkor Wat e o "truque" do lenço no quadril

Grand Palace, em  Bangcoc – as pernas precisam estar totalmente cobertas e os ombros também. Caso não esteja vestida assim, pode alugar roupa, eles retornam o valor total!

Grand Palace, Bangcoc

Templos hindu na Indonésia – Usar uma sarong é obrigatório. Geralmente eles oferecem, às vezes não e querem que você compre uma – no caso é uma canga.

Mesquitas – Na Indonésia, vc só precisa se cobrir assim:

 

Já na Malásia, é preciso cobrir o cabelo também. Mas não se preocupe, porque eles oferecem isso para quem quer visitar!

Se você vai fazer um mochilão ou virar moradora permanente em algum lugar da Ásia, minha dica é que você leve o menos possível de coisas! Acredite, você vai surtar com a quantidade de coisas lindas que têm por aquelas bandas! Além de ter um preço bem barato comparado ao Brasil! (Claro que suas técnicas de barganha serão muito uteis!).

Viajar no sudeste asiático é…

Aprender (na marra) a desenvolver várias virtudes, entre elas a santa paciência…

Essa foto foi tirada na rodoviária de Phuket, no sul da Tailândia… Sabe, eu SÓ queria comprar uma passagem, mas a moça estava MUITO ocupada vendo a novela. Ela simplesmente me ignorou e eu tive que esperar uns 30 minutos, sério mesmo, até que o emocionante capítulo acabasse…

Motos no sudeste asiático

Motos dominam o sudeste asiático. É fato. No começo você não gosta muito delas, afinal são super barulhentas e cuspidoras de muita fumaça. Elas não respeitam sinais, claro, isso quando há semáforos. Não respeitam pedestres também e quando existem calçadas, ignoram o fato de que provavelmente, né, calçadas foram feitas para pessoas ANDAREM…

Mas servem de taxi e são a única maneira de enfrentar o transito de forma “rapidinha”. Emoção pura. Testam de verdade seu poder de entrega.

Por essas e outras razões, eu comecei a entender que o sudeste asiático não seria o sudeste asiático do século XXI sem esse meio de locomoção apavorante e revolucionário.

E olha só, que outro meio pode carregar uma família inteirinha de forma tão barata?

 Cachorrinho, olha o passarinho!

Quesito segurança zero, óbvio, mas vai dizer que essa foto não é lindinha? Tirei lá em Bali, mas cena muito comum em vários lugares… Só ficou faltando a mãe (das crianças, só pra deixar bem claro :P).

As melhores dicas para Bali

As melhores dicas para Bali começam com a seguinte pergunta: o que você procura? Festa? Templos mágicos? Ondas iradas? Cultura hindu? Povo indonésio sorridente? Comida? Um pouquinho de tudo?

Festas em Bali

Definitivamente eu não sou a melhor pessoa para dar conselhos sobre festas em qualquer lugar do mundo.  Mas os dois lugares mais conhecidos para baladas, festas e bares na ilha são Kuta e Seminyak.

Kuta é o lugar que mais tem mochileiro, pois além de ser bom para festas é bom para surfar. Eu recomendo, inclusive, para você fugir daí se quiser um lugar mais tranquilo e tradicional.

Aliás, recomendo sim o pôr-do-sol nessa praia! É um acontecimento famoso em Bali!

Foi em Kuta que ocorreu o atentado de 2002, há, inclusive, um monumento para isso.

Quero deixar claro que eu não sou uma velha anti-social num corpo de 24 anos. Mas é que viajar para ir em baladas nunca foi nem será o meu intuito.

Ano novo em Kuta. Aquela coisa branca no fundo é o monumento do atentado

Surf em Bali

Surfo MUITO!

Tá aí outra coisa que eu não posso meter meu bedelho.  Mas aí estão os cinco lugares mais famosos:

Kuta Beach – Como disse anteriormente, o “coração” dos mochileiros.  Aí que o surf em Bali se popularizou. Dizem que é um bom lugar pra iniciantes, vai saber… eu é que, infelizmente, não sei. Um dia crio vergonha na cara e aprendo (ou não… vai saber).

Dreamland – Me falaram muito dessa praia, que além de ser famosa pelo surf, era lindíssima. Sinceramente eu me decepcionei. Tem muitos condomínios, tiveram que destruir uma grande parte da praia… Triste. Não acho que você não possa perder de jeito nenhum, como foi o que me falaram.

Ulu Watu – Essa praia eu recomendo! É bonita e tem um templo com uma atmosfera bem mágica. É o templo da foto do macaco, que eu já postei algumas vezes. Essa aqui oh:

Resolvi colocar outra foto! O uso de sarong (essa saia azul que eu estou usando com a fita vermelha)é obrigatório em templos

Medewi – Nada a declarar, nem fui lá.

Nusa Lembongan – É uma ilha, também não fui, mas dizem que é bonita!

Templos, cultura hindu, comida e outras dicas ficam para um próximo post!

É que daí é REALMENTE a minha praia!

Bali – O coração do mundo

Já ouvi de muitos mochileiros:

– Bali foi frustrante!

Claro que escutei de muitos outros o quanto se apaixonaram por essa ilha. Mas o intuito desse post é um guia, alerta, dica… o que seja, de como se deixar apaixonar pelo coração do mundo.

Por que a alegria? É que Bali contagia! Nos arrozais de Ubud a magia invade o coração!

Os balineses acreditam que Bali é o coração do mundo. Já os australianos que é o centro das festas, enquanto os surfistas crêem que as melhores ondas da galáxia lá estão.

Pura Ulun Danu - Tempo no centro-norte de Bali

Mas por quê? Por que será que Bali parece um universo paralelo?

Quando os árabes invadiram a Indonésia, conquistaram muitas das suas ilhas. Transformaram, portanto, o alvo de adoração de milhares de pessoas. Pessoas que até então adoravam Buda ou Shiva, passaram a venerar o grande Allah.

Mas em Bali fecharam o cerco, expulsando o povo do Médio Oriente com sua força, coragem e mistério. Magias poderosas foram usadas , ou ao menos assim, assim se conta a história. Você dúvida? Então experimente testar a fúria dos deuses que lá governam.

O hinduísmo prevalece até os dias de hoje.  E isso realmente encanta. Todos os hotéis, pousadas, casas… cada um com o seu templo minuciosamente esculpido! A cada novo dia, quando o sol timidamente começa a despertar, são feitas oferendas para os presidentes do universo. Os incensos acessos perfumam o nariz  curioso do turista, as mulheres de longas tranças encantam até os que não querem ser encantados. É muita magia para não achar tudo mágico.

Mas Bali, é verdade, pode decepcionar. E me decepcionou. Já não é a mesma ilha que expulso os adoradores de Allah. Porém, a lenda reza que Bali é o coração do universo, e o coração não pode, nunca, mudar tanto assim. O coração alimenta todos os outros órgãos com o sangue da vida, e quando para de pulsar, o mundo chora em silêncio.

O que quero dizer é que Bali pode ter realmente toda essa atmosfera de uma cultura hindu milenar, de templos maravilhosos, de sorrisos cativantes, de macacos temerosos, de vulcões alucinantes e de romances inesperados (vai né, vai que assim como Liz Gilbert você encontra o seu “Felipe” lá…).

Mas Bali pode ser, se você quiser e não se esforçar para procurar além, apenas festas. Festas, pegação e drogas.  O que desejo é escrever aqui dicas para você que quer ir além em Bali, mas não sabe como.

Acho um desperdício de tempo, estar num lugar tão mágico e não encontrar a magia. Claro que se o seu intuito é a festa, seja feliz. Só desejo a felicidade. Mas tentar encontrar a felicidade na magia de uma cultura fascinante, não machuca ninguém, machuca?

Pura Luhur Ulu Watu - E esse macaco roubou minha havaiana, recuperada com duas bananas...

Muitas pessoas também associam prontamente Bali a praias paradisíacas. Sim, Bali tem praias lindíssimas. Mas não é o forte da ilha. A grande “sacação” de Bali é isso tudo que estou tentando descrever até agora. É que palavras são tão pequenas diante da grandeza do lugar…

Já vou avisando também que as praias com acesso mais fácil não são as mais bonitas. São normais, normalmente belas. Quer praias sensacionais? Não deixe de ir a ilha vizinha Lombok, que tem três ilhazinhas sensacionais:  as Gili Islands!

No próximo post, colocarei destinos em Bali que levam a toda essa magia. Bali também está muitíssimo acostumada com milhares de turistas, portanto alguns balineses querem só sugar o seu dinheiro… Mas não perca a esperança, como todos os indonésios, são pessoas que sorriem de corpo e alma e expressam a pureza com seus lábios carnudos e sedutores.

Como sobreviver na Ásia, ou a menos na Indonésia

SATU. Dica número um, assuntos banheristicos:

Tenha sempre com você papel higiênico e alcool gel. A explicação é simples, além dos hoteis cinco estrelas que eu frequento não oferecerem este brilhante recurso do século XXI, milhares de outros lugares também te deixam na mão (literamente, pois aqui a mão esquerda é reservada aos assuntos particulares da privada).

Por esse motivo é falta de educação encostar a sua “mão do banheiro nos outros”. Mas por esse mesmo motivo a febre tifóide continua assombrando. Em dois meses, duas colegas de trabalho tiveram febre tifóide (detalhe, erámos em cinco no escritório).  Outros três conhecidos também tiveram, por serem verdadeiros expatriados financeiramente, eles não comem nos lugares que eu como (leia-se para o povo), mas descobriram que a empregada não lavava a mão depois de esvaziar o intestino.

O alcool gel é porque a maioria dos banheiros cinco estrelas também não possuem a maravilhosa pia. Acho que quando a moda do alcool gel pegou no Brasil por causa da febre suína eu já achava o alcool gel, junto com o papel higienico e a privada de sentar as melhores inveções do mundo.

Quando você quiser ir ao banheiro, não fale restroom or bathroom, mas toilet. Principalmente quando você não frequenta o Club Med ou o Hilton da Thailândia e vai a lugares onde as pessoas falam um inglês indecifravel.

– Hi, is there a bathroom inside the room?

– Yes.

– May I see?

– Yes, up up up up… ok?

Quatro lances de escada depois…

– Nice, but there is no bathroom. Is there any room with bathroom?

– All rooms bedrooms, see beds.

DUA. Dica número dois:

Metada do tempo sim quer dizer não.

Indonésios não sabem negar.  Com o tempo você descobrir a sutil diferença entre risos e sorrisos. Quando tem uma risadinha, pode apostar que o sim quer dizer não.

Além disso, quando eles não entendem  o que você diz, eles dizem sim. Sofri com isso em diversas situações, mas especialmente no telefone.

– Oi, posso falar com o departamento de marketing?

– Sim.

Silêncio.

– Você pode me transferir?

– Sim.

Silêncio.

– Anda bisa bicara bahasa inggris? Você pode falar inglês?

– Maaf, tidak bisa. Desculpa, mas não posso.

TIGA. Dica número três:

Não existe preço fixo, para nada, a não ser que você vá comprar na Louis Vuitton, aprenda a arte de barganhar. Seja paciente e não levante a sua voz. Demonstre que você sabe os preços locais e fale que fulano de ofereceu por menos da metade. Fale também que é para a boa sorte do vendedor.

EMPAT. Dica número quatro:

Aprenda a língua local. Ou finja que saiba. É impressionante como um simples “obrigado” é mágico. Ajuda muito para barganhar também.

Meu indonésio é ridiculamente básico, mas eu uso a tática asiática do “sim” e o do “sorriso”. Sobrevivo para barganhar e conversas básicas, mas as pessoas ficam tão felizes quando encontram um estrangeiro que “sabe” falar bahasa que esquecem das barreiras. Mas eu “engato” na conversa, usando muitos “bagus”, “ya, ya”, “tahu, tahu”. (bom; sim, sim; sei, sei).

LIMA. Dica número cinco:

Tire proveito do transito horrivel, exercite o poder da paciencia.

Ninguém sabe onde fica o lugar que você quer ir, nem que ele seja na Avenida Paulista; exercite o poder da paciencia.

Você pede nasi ayam (arroz com galinha), depois de 30 minutos o garçom/cozinheiro avisa que eles não tem nem arroz, nem galinha; controle a sua fome, exercite o poder da paciência.

As pessoas te perguntam porque você engordou ou porque você não colocou maquiagem hoje e está feia, exercite o poder da paciência.

ENAM. Dica número seis:

Sorria!

Faça como esses seres pequeninhos, amaveis e simpaticos! Sorria! Sorria! Sorria!

Jacarta é o retrato da Indonésia. Um lugar sujo e desorganizado, mas se você olha com cuidado, amor e atenção descobre que as paisagens mais bonitas estão há poucos quilometros e há pessoas com maior boa vontade de te ajudar, afinal um sim nem sempre é não.

Satu, dua, tiga… Começando!

Para começar é preciso, bem começar!

Comecei minha peregrinação ao sudeste asiático pelo lugar “mais fácil”: minha casa, a Indonésia!

Fácil porque sei o suficiente da língua para me defender, sei os nomes das comidas típicas, sei o que não é tão picante, sei um pouco dos costumes, sei respeitar melhor hábitos.

Fácil, afinal, porque a Indonésia é a minha casa.

Chego em Denpasar, Bali, sexta-feira às 23 horas. Tenho um hostel reservado em Sanur, uma praia a 20 km do aeroporto.  O quarto seria perfeito se não fosse o cheiro. Ventilador de teto, banheiro  “normal” e tem até água quente!! 110 mil rupias para duas pessoas ou 11 reais por pessoa.

Quando piso no aeroporto de Bali, sinto o cheiro do mar, sinto a maresia encostado na minha pele. Ah, sim, minhas férias estão apenas começando! Por mais que ame Jacarta (um amor cheio de ódio, tenho que confessar), férias em Jacarta simplesmente não é férias. Como relaxar numa cidade que não para nunca? Barulhoooo, fumaça, barulhoo, fumaça; essa é a minha Jacarta.

Denpasar me ataca, como ataca todos os estrangeiros. Indonésios são os seres mais amáveis do mundo quando não estão tentando tirar dinheiro de você.

Trilha sonora de Bali

– How are you, do you want massage?

– Hi, transport?

– Special price for you, only for you, for my good luck.

A imagem que eu tinha do amor genuíno desses seres pequeninhos parece não existir em Bali. O que é engraçado pois todos as pessoas de Java que eu conheci sempre me falaram que em Bali o povo é mais simpático, educado e querido … e que sorriem ainda mais!

Uso meu escasso, porém útil vocabulário de bahasa e ganho risos e descontos…

Bali está longe de ter as melhores praias da Indonésia, mas Bali tem cores e mais cores…

Bali tem cultura, tem templos, tem dança. Bali tem sorrisos, tem magia e mistério. Bali tem festa, tem surf e mais festa. Bali tem romance e tem também adrenalina. Bali tem multidão e tem silêncio escondido. Bali tem vulcões e montanhas, lagos e praias, verde, amarelo, azul e vermelho.

Bali me tratou como turista, mas eu respondi como moradora da pequena e populosa ilha de Java.

Que orgulho eu tenho em dizer que morei no maior arquipélago do mundo!

Minhas historias na Indonésia, ainda não acabaram, mas hoje já estou na Tailândia. E posso dizer que saya rindu bahasa indonesia! Eu sinto falta do indonésio.  Sinto falta de poder me comunicar o minimo que fosse com qualquer pessoa. Perguntar direções, comer com o povo e saber achar lugares onde o povo come!

Sinto falta de saber! Mas ao mesmo tempo é delicioso ser uma novata outra vez.

É a delícia do medo, que é escuro e sombrio, mas se você continua andando, forte e constante, bem no topo da montanha, o nascer do sol é geralmente lindo e recompensador.

Mudei planos e quer saber ainda não tenho um. Nós brasileiros somos uma das únicas nações que tem 90 dias de visto na Tailândia, em 90 dias já não estarei mais no Oriente e isso é um pouquinho assustador. O tempo está correndo pelas minhas mãos queimados pelo sol quente do outro lado do mundo.

Imagino que o próximo país seja Laos. Mas estou com uma vontade enorme de ir para Burma.

E agora para que lado eu vou?

PS. Não consegui colocar fotos hoje. Aliás, não consigo usar wi-fi na Tailândia. Alguma idéia?